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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Emissão de gás carbônico no mundo tem maior salto desde 1984

Recorde não se deve apenas a mais emissões, mas a uma redução na capacidade de absorção de carbono pela biosfera.

Emissões de CO2 deram um novo salto entre 2012 e 2013 (Foto: PA/BBC)Emissões de CO2 deram um novo salto entre 2012 e 2013 (Foto: PA/BBC)
A concentração de gases do efeito estufa na atmosfera atingiu níveis recordes em 2013, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Entre 2012 e o ano passado, a taxa de acúmulo de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera teve o crescimento mais rápido em um ano desde 1984. A OMM afirmou que o relatório ressalta a importância de um acordo mundial para limitar a emissões de gases do efeito estufa.
Em 2009, líderes de todo o mundo concordaram em fechar um tratado para manter um aumento na temperatura global de no máximo 2ºC até 2020.
O Boletim anual de Gases do Efeito Estufa não mede a produção de emissões, mas registra a quantidade de gases que permanecem na atmosfera depois das interações com terra, ar e oceanos.
Cerca de metade das emissões acaba absorvida por mares, florestas e seres vivos.
Mesmo assim, a concentração de CO2 na atmosfera bateu 396 partes por milhão (ppm) em 2013, um aumento de quase 3ppm em comparação com o ano anterior.

 FONTE: G1.GLOBO. COM


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Animais extintos na natureza sobrevivem em zoos.

 Atualizado em 21 de Agosto de 2012


Extinto na natureza, o leão do Atlas - a maior subespécie de leão - só pode ser encontrado em zoológicos. Foto: EFE Extinto na natureza, o leão do Atlas - a maior subespécie de leão - só pode ser encontrado em zoológicos
Foto: EFE

Muitos criticam, outros adoram e muitos governos apoiam. Apesar do caráter controverso dos zoológicos (de aprisionar animais), as instituições se defendem e investem pesado na preservação de espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Algumas, inclusive, já extintas na natureza, como o leão do Atlas, também conhecido como leão berbere (Panthera leo leo).
O maior dos leões só existe hoje por causa de programas de proteção e do trabalho dos zoológicos, já que desapareceu do norte da África. Na metade do século XX, quando os últimos espécimes sumiram da natureza, ele só poderia ser visto no zoo de Rabat, no Marrocos. A reprodução controlada faz com o que o animal hoje possa ser visto em outros locais, principalmente na Europa.
Contudo, apesar do lado nobre desses estabelecimentos, eles sofrem com muitas críticas de especialistas. Sônia Teresinha Felipe, doutora em filosofia moral e professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), afirmou em entrevista ao Terra que a preservação da bagagem genética de uma espécie não é o suficiente para salvá-la.
"O que os zoos fazem é procurar a reprodução biológica de espécies ameaçadas de extinção. Mas, quando falamos em preservar espécies não pensamos que uma espécie seja constituída apenas por sua bagagem genética. Cada espécie animal precisa de um espírito específico, que permita a preservação daquele tipo de vida de forma autônoma. Isso os zoos não podem fazer. No máximo, o que eles preservam, é o banco genético. (...) Guardamos, assim, o patrimônio genético, que é matéria biológica. Matamos o patrimônio genuinamente 'animal' dessas espécies."
Quer saber mais sobre o assunto? Veja aqui o especial do Terra sobre o tema com a entrevista na íntegra de Sônia Felipe e também do biólogo Marcelo Link, do zoológico de Sapucaia do Sul, no Rio Grande do Sul.

Presa de mamute de 10 mil anos é descoberta no oeste da Alemanha Dente de 34 kg de animal pré-histórico foi achado na cidade de Duesseldorf. Engenheiros encontraram objeto durante construção de rede subterrânea. Do G1, em São Paulo Comente agora Mamute (Foto: AFP)Uma presa de mamute com mais de 10 mil anos foi achada na cidade de Duesseldorf, oeste da Alemanha, nesta terça (21). O dente de 34 kg foi visto por engenheiros em construção de rede subterrânea

Atualizado em 21 de Agosto de 2012

Dente de 34 kg de animal pré-histórico foi achado na cidade de Duesseldorf.
Engenheiros encontraram objeto durante construção de rede subterrânea.

Mamute (Foto: AFP)Uma presa de mamute com mais de 10 mil anos foi achada na cidade de Duesseldorf, oeste da Alemanha, nesta terça (21). O dente de 34 kg foi visto por engenheiros em construção de rede subterrânea (Foto: AFP)

Zoológico de Roma oferece frutas e sorvetes a animais por onda de calor

Atuaizado em 21 de Agosto de 2012

Temperaturas na capital italiana beiram os 40 graus nesta Terça-feira (21).
Há três meses, felinos também têm se refrescado em fontes e tanques.

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    A Fundação Bioparque de Roma tem oferecido frutas congeladas e sorvetes gigantes recheados de carne para seus animais, por causa da forte onda de calor que atinge a capital italiana há três meses.
    Nesta terça-feira (21), a temperatura na cidade chegou perto dos 40º C. Os micos do zoológico, por exemplo, ganharam cana-de-açúcar recheada de iogurte, frutas e pepinos – e parecem ter gostado. Abaixo, um sagui-de-cabeça-branca (Saguinus oedipus) saboreia uma melancia.

    Macaco Zoo Itália (Foto: Massimiliano Di Giovanni/Fondazione Bioparco/AP)Sagui come melancia para aguentar calor na Itália (Foto: Massimiliano Di Giovanni/Fondazione Bioparco/AP)
    Segundo Serena Del Giudice, do serviço de imprensa do Bioparque, é preciso adaptar a comida dos animais às altas temperaturas registradas na península.
    Para os felinos, o zoológico – que fica no centro de Roma, no histórico parque de Villa Borghese – tem oferecido sorvete com carne. Tigres e leões também têm se refrescado em fontes e tanques instalados especialmente para eles.

    Espécie de arara pode entrar em extinção na Caatinga, diz estudo


    Atualizado em 21 de agosto de 2012

    População da arara-maracanã-verdadeira reduziu devido ao desmate e caça.
    Criação de plano para conservar animais pode ser solução, afirma estudo.

    saiba mais
      Um alerta que vem da Caatinga, bioma brasileiro que abrange todos os estados do Nordeste e parte de Minas Gerais: a arara-maracanã-verdadeira (Ara maracana) pode entrar em extinção na região devido ao desmatamento e ao comércio ilegal de animais.
      A espécie, que já é classificada como vulnerável na natureza pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), sofre com o avanço da devastação da vegetação e com a caça predatória, que foca principalmente nos filhotes de aves, vendidos em feiras clandestinamente.
      Esse é o resultado de um estudo feito entre 2009 e 2011, liderado pelo pesquisador Mauro Pichorim, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A redução da vegetação, principalmente da quantidade de mulungus, árvore típica do bioma, afetaria a reprodução da espécie.
      “A reprodução dessas aves é feita dentro do tronco oco do mulungu. Entretanto, essa vegetação tem sido derrubada devido ao aumento da atividade pecuária”, disse o professor da UFRN.
      Dados divulgados no ano passado pelo ministério do Meio Ambiente mostram que a Caatinga já perdeu quase 46% de sua vegetação original. Mais de 376 mil km² foram destruídos, de uma área original de 826.411 km².
      Exemplar de arara-maracanã-verdadeira. Espécie pode desaparecer da Caatinga devido ao desmatamento e à caça. (Foto: Divulgação)Exemplar de arara-maracanã-verdadeira. Espécie pode desaparecer da Caatinga devido ao desmatamento e à caça. (Foto: Divulgação)
      Distribuição pelo país
      De acordo com Pichorim, essa espécie, que pertence à família dos papagaios, era possível ser encontrada em quase todos os estados brasileiros. Mas desde a década de 1970, de acordo com o estudo, não há notícias de exemplares da arara-maracanã-verdadeira no Sul e foi constatada a redução de animais no Sudeste.
      Já no Nordeste, restariam aproximadamente 500 indivíduos, sendo que cerca de 50 estariam na região da Serra de Santana (RN). O levantamento foi feito pela equipe da UFRN, com apoio da Fundação Boticário,

      Plano de conservação
      O trabalho sugere a criação de um plano de conservação que contaria com ações de fiscalização na região para combater o comércio ilegal e o desmate nas áreas consideradas importantes para a espécie.
      “A proposta inicial abrangeria a região da Serra de Santana. Queremos focar nesta área e depois expandir para o restante do bioma”, disse o professor.
      O projeto do plano, segundo ele, já foi entregue para a superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) do RN e será apresentada também ao ministério do Meio Ambiente.

      À esquerda, visão da Caatinga, bioma que abrange todo o Nordeste e parte de Minas Gerais. À direita, árvore mulungu, onde a arara-maracanã utilizada para reprodução. (Foto: Divulgação)À esquerda, visão da Caatinga, bioma que abrange todo o Nordeste e parte de Minas Gerais. À direita, árvore mulungu, onde a arara-maracanã utilizada para reprodução. (Foto: Divulgação)

      Pará reduz exploração madeireira ilegal

      Pará reduz exploração madeireira ilegal

      Atualizado no dia 21 de Agosto de 2012

      A palavra "crime" denuncia a retirada ilegal de madeira dentro do assentamento Corta-Corda, no Pará. (©Greenpeace/Karla Gachet)
      O Imazon lançou neste início de agosto o Boletim Transparência Manejo Florestal do Pará, que avaliou a situação da exploração madeireira no estado de agosto de 2009 a julho de 2010. O estudo mostra uma redução no corte de madeira não autorizado pelo órgão responsável. Mesmo com a diminuição, esse número continua bastante alto. De acordo com o boletim, mais de 120 mil hectares de floresta foram explorados no período. Deste total, 65% não foi autorizado pela Sema (Secretaria de Meio Ambiente do Estado), contra 35% autorizados. Comparando com o periodo anterior (de agosto de 2008 a julho de 2009), observou-se uma redução de 16% na exploração não autorizada e um aumento de 33% na exploração autorizada.
      Da exploração illegal, a grande maioria (84%) ocorreu em áreas privadas, devolutas ou sob disputa; outros 13% em assentamentos de reforma agrária, e apenas 3% em Áreas Protegidas. Os cincos municípios com as maiores áreas exploradas sem autorização foram: Rondon do Pará (na região da BR-222), Paragominas (BR-010), Goianésia do Pará (PA-150), Dom Eliseu (BR-010) e Uruará (BR-230).
      Segundo André Monteiro, pesquisador do Imazon, a redução da ilegalidade em Áreas Protegidas se deve muito ao efeito da fiscalização. “O que ocorre muito nessas áreas são roubos de madeira. Quando o Ibama obtém essas informações, acabam agindo para aumentar suas atividades. Quando eles estão presentes há a redução, quando saem do local a tendência é que a ilegalidade volte.”
      Também foi verificado no período um aumento expressivo de exploração sem autorização na maioria dos assentamentos de reforma agrária do estado, abrangendo uma área de 10.436 hectares de floresta. O Projeto de Assentamento Corta Corda, onde o Greenpeace denunciou corte não-autorizado no ultimo mês de abril, foi um dos mais críticos, detendo 11% da exploração.
      “Acredito que devemos alcançar o desmatamento zero no futuro. Hoje, quase não há mais autorização para o corte raso, a grande parte é ilegal. Do corte seletivo ilegal, grande parte da área cortada deve ser desmatada nos dois, três anos seguintes. Quando é ilegal não há nenhuma preocupação em manter a floresta lá. Já do manejo autorizado, grande parte da floresta é preservada”, afirmou o pesquisador.

      Notícia postada no geenpeace!!

      Ibama realiza operação para preservar reprodução de tartarugas

      Ibama realiza operação para preservar reprodução de tartarugas

      Órgão está fiscalizando área de reprodução localizada no Rio Xingu.
      Ibama já multou pescadores em mais de R$ 200 mil.

      Ibama liberta tartarugas apreendidas (Foto: Divulgação / Ibama)Ibama liberta tartarugas apreendidas (Foto: Divulgação / Ibama)
      O Ibama iniciou as ações de proteção à reprodução da tartaruga-da-amazônia, do tracajá e do pitiú no Tabuleiro Embaubal, área do rio Xingu localizada entre os municípios de Vitória do Xingu e Senador José Porfírio, no oeste do Pará
      Segundo o instituo, os agentes vistoriaram 900 km de praias, o que resoltou na apreensão de três espingardas, milhares de metros de redes de pesca, espinhéis (uma espécie de trama de anzóis) e seis embarcações, que foram flagradas capturando os animais. 36 tartarugas vivas foram devolvidas à natureza.  Os responsáveis pela pesca foram multados em R$ 207 mil.
      Período reprodutivo deixa tartarugas vulneráveisNesta época do ano, as três espécies que desovam na região procuram as praias de rio, também conhecidas como "tabuleiros", onde se reúnem grandes grupos de tartarugas e cágados, que botam ovos entre os meses de outubro e dezembro. "É quando elas ficam mais vulneráveis e viram alvo fácil dos pescadores ilegais", avalia o coordenador da operação, Rodrigo Numeriano.
      Segundo o Ibama, a área de reprodução do Tabuleiro do Embaubak pe uma das mais relevantes do país. O Instituto monitora a desova, nascimento e soltura de aproximadamente 400 mil animais todos os anos.

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